A operação terá início na próxima semana, seguindo as Normas Regulamentadoras do setor.
A partir do dia 22 de julho, a Klabin dará início à Parada Geral 2024 na Unidade Ortigueira, localizada no Paraná. O objetivo da operação é garantir o funcionamento eficiente e a confiabilidade dos equipamentos da Unidade.
As paradas gerais são intervenções pontuais realizadas durante um intervalo específico do calendário anual da Unidade, previstas pela legislação brasileira, detalhadas pelas Normas Regulamentadoras (NRs), para garantir a segurança das operações, dos processos, dos colaboradores e da comunidade. Além disso, a parada proporciona a oportunidade de implementar melhorias e atualizações tecnológicas na planta.
É importante destacar que, na Klabin, as etapas dos trabalhos, incluindo a contratação de empresas parceiras, são planejadas seguindo as melhores práticas de gerenciamento de projetos, com ênfase em segurança, saúde ocupacional, planejamento, integração e qualidade nos processos produtivos das unidades fabris.
Para atender à alta demanda dos serviços, boa parte dos trabalhadores contratados é da região, o que gera renda para os Campos Gerais. Além disso, a atração de terceirizados de outras localidades deve impulsionar a economia dos municípios próximos e poderá ser notada por moradores regionais, com uma movimentação maior de pessoas em hotéis, pousadas e hospedagens, transportes, restaurantes e comércio, estimulando significativamente o desenvolvimento local.
Para o atendimento à saúde dos trabalhadores contratados durante o período, a Klabin firmou convênio com o hospital da região, para onde deverão ser encaminhados, caso seja identificada a necessidade pela equipe médica da Companhia.
Comprometida com a transparência em seus processos, a Klabin mantém canais de comunicação abertos à comunidade para esclarecimentos sobre a Parada Geral. Para mais informações, os interessados podem acessar o site, ou buscar atendimento pelo telefone 0800 728 0607.
Sobre a Klabin - Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 22 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,7 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.
Somente no Paraná, gera mais de 11 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade.
A área florestal da Companhia no estado compreende o total de 433 mil hectares, sendo 176 mil de mata nativa. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.
Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais - Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Klabin Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.
A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação em duas carteiras: Mundial e Mercados Emergentes. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.
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