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  • Foto do escritorPor Folha de Telêmaco

Presidente da República confirma que Lula está usando notícias falsas para aumentar rejeição

Nesta quarta-feira (12), o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (PL), rebateu uma das propagandas de campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ( PT ) — que usa trechos de uma entrevista do mandatário ao The New York Times — e associa ele ao canibalismo. De acordo com Bolsonaro, o material divulgado pelo petista "não tem cabimento".


"Me rotularam de canibal um dia desses aí. Não tem cabimento, até porque canibalismo é crime, pelo que eu sei. Isso é um vídeo [que] tem uns 30 anos atrás numa reserva indígena yanomami, em que o indígena que morria, ele era por 3, 4 dias… o seu corpo era cozinhado. Depois, os indígenas comem isso daí", disse o presidente.


"Tinha uma equipe nossa por coincidência nesse dia lá. E quem fosse lá, que seria todo o grupo ou não, teria que comer ou não parte daquilo como um ritual. […] Não fomos ninguém", acrescentou o mandatário. Segundo o chefe do Executivo, há um "lado bom" em toda essa situação: "Eles não têm do que me acusar. Não têm como me chamar de corrupto".


TSE ordena retida do material


No último sábado (8), o ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ordenou que a campanha do PT suspendesse a veiculação da propaganda eleitoral que associava o chefe do Executivo ao canibalismo.


"Verifica-se que, como alegado, a propaganda eleitoral impugnada apresenta recorte de determinado trecho de uma entrevista concedida pelo candidato representante, capaz de configurar grave descontextualização", destacou o ministro na decisão.


Por Folha de Telêmaco


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